O uso contínuo dos aparelhos auditivos é o ideal, retirando apenas para o banho e dormir. Quanto maior o uso, mais rápido será a adaptação e ativação das memórias auditivas no cérebro, resgatando sons um dia ouvidos de forma natural.

Não, os aparelhos são resistentes à água e não a prova d'água. Se acontecer de entrar no banho ou cair uma chuva enquanto estiver na rua e molhá-los, imediatamente retirar os aparelhos, secar com uma toalha seca e colocar no desumidificador até se dirigir ao consultório da fonoaudióloga para verificação.

Isso depende do grau da perda auditiva e compreensão de fala apresentados no seu exame atual. Ouvir (captação do som seja naturalmente ou por meio dos aparelhos auditivos) e entender dependem de habilidades do Sistema Auditivo Central (via neural que interpreta os sons captados). Esse sistema quando alterado pode-se fazer uma reabilitação com treinamento auditivo associado ao uso dos aparelhos para melhor compreensão de fala. Ouvir e entender depende também de como a pessoa está falando, articulação dos fonemas das palavras corretamente, volume da voz, clareza no discurso, entre outros, assim como a atenção voltada também a quem está falando.

Sim. A perda auditiva é progressiva e irreversível, então, a tendência é sempre perdermos mais audição, mesmo usando aparelhos auditivos, que estimulam as células do ouvido, fazendo com que se perca menos possível. Quanto mais se usa o aparelho, mais estimulação é dada ao ouvido.

Esse é um detalhe muito importante, pois no banheiro há muita umidade devido ao vapor vindo do chuveiro e com isso acelera a oxidação e mau funcionamento dos aparelhos. Além de ter o risco de colocar o aparelho em alguma poça de água existente na pia. O ideal é deixá-los dentro da caixinha no quarto.